Depois da falência das grandes companhias como Borror (Macuse), Madal e Zambézia, mas também, com a praga do amarelecimento letal do coqueiro que dizimou parte do palmar destas Companhias, a Zambézia, ficou “órfã” em termos de processamento de coco e seus derivados.
Anos depois, eis que uma nova indústria de processamento de coco, quiçá a maior a nível nacional, construída no distrito de Mocubela, vai abrir em breve, conforme sabe o nosso jornal. No total, segundo sabemos, foram investidos pela EAST Afro, filial da Tazetta Resources, cerca 4.8 milhões de Dólares norte americanos. Esta injeção financeira da Tazetta, resulta dos lucros que a empresa obteve na exploração mineira que vem fazendo desde 2019 em Pebane, litoral da Zambézia, onde emprega perto de 800 trabalhadores.
