A marcha estava marcada para esta segunda-feira (21), a nível nacional, para protestar os resultados eleitorais, a que se juntou a manifestação em repúdio ao assassinato de Elvino Dias, principal conselheiro jurídico do candidato presidencial, Venâncio Mondlane.
Entretanto, em Quelimane, esta passeata não aconteceu porque os agentes da Polícia da República de Moçambique, fortemente armados, não permitiram.
Os agentes da Lei e Ordem posicionaram-se em pontos estratégicos, principalmente no bairro Sinacura, onde está localizada a delegação do partido PODEMOS, que suporta a candidatura de Mondlane.
Serviços públicos e privados funcionaram a meio gás
Ainda por conta desta manifestação, alguns serviços públicos e privados ao nível da cidade de Quelimane, funcionaram a meio gás. Outros nem sequer abriram as portas, principalmente as escolas.
Até ao fecho desta reportagem, não tivemos nenhuma informação de detenções ou feridos, por conta desta manifestação que agitou o país.